14 outubro 2007

La Traviata

Não há nada que eu possa dizer sobre o vídeo que aqui deixo que vos vá fazer vivê-lo de outra forma... Os que ainda guardarem no coração um lugar para o reino encantado da infância irão revê-lo, os que já mal se lembram dele irão lembrar-se um pouquinho mais e os que não têm nenhum reino encantado, verão o vídeo, não acharão piada nenhuma e irão pensar: bah!! De qualquer forma, aqui está um pedacinho do meu reino encantado, aquele que me ajuda a viver neste mundo que tão pouco encanto mostra na maioria dos dias!

02 outubro 2007

Era uma vez o Outono!

O dia começou com um sol tímido a espreitar por entre as nuvens fofinhas e brancas... E assim continuou até serem 16h da tarde. Por esta hora Isabel ergueu a cabeça para o céu, instigada pelo vento que se fazia sentir, e viu umas nuvens cinzentas que de felpudas não tinham nada... - Hum - pensou - não tarda muito a chover... Ainda bem que estou de regresso a casa! Foi só o tempo de meter a chave à porta, pousar o casaco no armário, descalçar-se e calçar os seus chinelos que lhe lembravam sempre os ursinhos carinhosos, desenhos animados que costumava ver quando era criança. Vestiu um casaco de malha, olhou pela janela para perscrutar a nuvem ameaçadora... e começou a chover! Alguns minutos passaram, com Isabel à porta da varanda, a sentir o vento frio e a chuva a bater na tijoleira, que inevitavelmente ia ficando totalmente molhada. Fechou-a, então, com um sorriso nos lábios e um único pensamento: - O Outono está aí! É tempo de casacos mais quentes, folhas coloridas e o barulho dos sapatos a pisá-las, chuva, guarda-chuvas e poças onde metemos os sapatos inadvertidamente e molhamos todo o pé... É tempo de escola e dos primeiros testes! É tempo de novas colecções de roupas. É tempo de chapéus, é tempo de gabardines! É tempo de marmelada caseira, torradas e chá! É tempo de comer castanhas na rua! Ah, como é bonita a transição entre estações! Como é bonito o nosso mundo!

01 outubro 2007

Lodo e precipício...

Hoje resolvi escrever porque sim! Porque há momentos na vida que devem ser escritos, para mais tarde serem recordados. Da minha experiência apercebo-me que há semanas excelentes, semanas boas, semanas assim assim e semanas com altos e baixos. Infelizmente (ou não!?), esta última semana foi uma semana de altos e baixos, com muitos muitos baixos. Tão baixos que no final me deparei mesmo com um precipício, para o qual avancei sem meditar. O problema dos precipícios é serem tão fundos. E muitas vezes têm mesmo lodo, dificultando-nos a tarefa de nos salvarmos. Em vez disso, conforme nos tentamos libertar mais nos enredamos e nos afundamos. Ora, sem me aperceber foi isso que fiz... E conforme mais me enredava no lodo, menos ajuda pedia... Valeu-me o facto de ter perto de mim alguém que poderia perfeitamente ser nadador salvador, só não é porque nunca tirou o curso! E esse alguém agarrou-me com uma enorme força e recusou-se a largar-me enquanto eu não me tivesse visto livre do lodo, subido um pouco do precipício e estivesse com força para aguentar o resto do caminho... E só por isso, o lodo do qual já me libertei totalmente, valeu um bocadinho a pena... Para me dar a possibilidade de ser salva e poder agradecer ao meu nadador salvador toda a sua paciência, todo o seu tempo e principalmente, todo o seu amor!

26 agosto 2007

Se a vida...

Cheguei a uma conclusão gravíssima! Isto depois de uma sucessão de jogos de xadrez... É que se a vida for como um jogo de xadrez, eu estou tramada... acabo sempre com cheque-mate! :P

25 agosto 2007

Há dias assim...

Há dias em que nos apercebemos de muitas coisas. São dias "iluminados". Não que tenham muita luz, a luz aparece apenas na nossa mente para nos esclarecer certos aspectos. Hoje é um desses dias... Apercebi-me de que a montanha de pensamentos que parecia encher a minha cabeça deixaram de constituir um novelo para passarem a uma linha... Há dias em que nos apercebemos quem temos na nossa vida. Com quem podemos contar e, com quem não podemos... O que é realmente importante e... o que não é mas a que todos damos uma grande importância. Há dias assim... Em que nos apercebemos do valor que damos às pessoas e do valor que as pessoas nos dão. Em que nos apercebemos quem é o nosso suporte de abrigo! Há dias assim... Às vezes são precisas desilusões com as pessoas significativas, outras vezes desilusões com o nosso eu por não ser aquilo que idealizamos. Mais raramente, acontecem por revelações fantásticas daquilo que as mesmas pessoas significativas são capazes de fazer por nós. De qualquer forma, há dias em que a realidade por nós construída, tal como uma casa, precisa de uma nova pintura... O problema é saber qual a cor com que a vamos pintar!

26 julho 2007

Internet no telemovel

Há qualquer coisa de engraÇado em ter internet no telemovel. Poder publicar a partir de qualquer lado... É 1 liberdade fantastica! Esta é a primeira publicaÇao. Talvez haja mais,talvez nao. Deixo-vos na incerteza ;-)

16 julho 2007

- A vida é como o xadrez. - Um jogo em que se ganha e se perde? - Não, uma sucessão de movimentos que não dependem só de ti, mas no fim acabas sempre numa caixa. (Martin Favelis in World Press Cartoon - Sintra 2007)

15 julho 2007

Não podia deixar de transcrever para aqui este email. Talvez porque me faz sempre sorrir, talvez porque é verdadeiro, talvez porque estou mesmo a ficar velha... Quem sabe? De qualquer forma, aqui fica, em jeito de tributo para os nascidos antes de 1986: De acordo com os reguladores e burocratas de hoje, todos nós que nascemos nos anos 60, 70 e princípios de 80, não devíamos ter sobrevivido até hoje, porque as nossas caminhas de bebé eram pintadas com cores bonitas, em tinta à base de chumbo que nós muitas vezes lambíamos e mordíamos. Não tínhamos frascos de medicamentos com tampas "à prova de crianças", ou fechos nos armários e podíamos brincar com as panelas. Quando andávamos de bicicleta, não usávamos capacetes. Quando éramos pequenos viajávamos em carros sem cintos e airbags, viajar á frente era um bónus. Bebíamos água da mangueira do jardim e não da garrafa e sabia bem. Comíamos batatas fritas, pão com manteiga e bebíamos gasosa com açúcar, mas nunca engordávamos porque estávamos sempre a brincar lá fora. Partilhávamos garrafas e copos com os amigos e nunca morremos disso. Passávamos horas a fazer carrinhos de rolamentos e depois andávamos a grande velocidade pelo monte abaixo, para só depois nos lembrarmos que esquecemos de montar uns travões. Depois de acabarmos num silvado aprendíamos. Saíamos de casa de manhã e brincávamos o dia todo, desde que estivéssemos em casa antes de escurecer. Estávamos incontactáveis e ninguém se importava com isso. Não tínhamos PlayStation, X Box. Nada de 40 canais de televisão, filmes de vídeo, home cinema, telemóveis, computadores, DVD, Chat na Internet. Tínhamos amigos - se os quiséssemos encontrar íamos á rua. Jogávamos ao elástico e à barra e a bola até doía! Caíamos das árvores, cortávamo-nos, e até partíamos ossosmas sempre sem processos em tribunal. Havia lutas com punhos mas sem sermos processados. Batíamos ás portas de vizinhos e fugíamos e tínhamos mesmo medo de sermos apanhados. Íamos a pé para casa dos amigos. Acreditem ou não íamos a pé para a escola; Não esperávamos que a mamã ou o papá nos levassem. Criávamos jogos com paus e bolas. Se infringíssemos a lei era impensável os nossos pais nos safarem. Eles estavam do lado da lei. Esta geração produziu os melhores inventores e desenrascados de sempre. Os últimos 50 anos têm sido uma explosão de inovação e ideias novas. Tínhamos liberdade, fracasso, sucesso e responsabilidade e aprendemos a lidar com tudo. És um deles? Parabéns! Passa esta mensagem a outros que tiveram a sorte de crescer como verdadeiras crianças, antes dos advogados e governos regularem as nossas vidas, "para nosso bem". Para todos os outros que não têm idade suficiente pensei que gostassem de ler acerca de nós. Isto, meus amigos é surpreendentemente medonho... E talvez ponha um sorriso nos vossos lábios. A maioria dos estudantes que estão hoje nas universidades nasceu em 1986. Chamam-se jovens. Nunca ouviram "we are the world" e uptown girl conhecem de westlife e não de Billy Joel. Nunca ouviram falar de Rick Astley, Banarama ou Belinda Carlisle. Para eles sempre houve uma Alemanha e um Vietname. A SIDA sempre existiu. Os CD's sempre existiram. O Michael Jackson sempre foi branco. Para eles o John Travolta sempre foi redondo e não conseguem imaginar que aquele gordo fosse um dia um deus da dança. Acreditam que Missão impossível e Anjos de Charlie são filmes do ano passado. Não conseguem imaginar a vida sem computadores. Não acreditam que houve televisão a preto e branco. Agora vamos ver se estamos a ficar velhos: 1. Entendes o que está escrito acima e sorris. 2. Precisas de dormir mais depois de uma noitada. 3. Os teus amigos estão casados ou a casar. 4. Surpreende-te ver crianças tão á vontade com computadores. 5. Abanas a cabeça ao ver adolescentes com telemóveis. 6. Lembras-te da Gabriela (a primeira vez). 7. Encontras amigos e falas dos bons velhos tempos. 8. Vais encaminhar este e-mail para outros amigos porque achas que vão gostar. SIM ESTÁS A FICAR VELHO heheheh , mas tivemos uma infância do caraças

04 junho 2007

Um dia trepei pelas estrelas, Subi, subi até poder tê-las Todas, todas em minha mão. Gastei uma, mil semanas, Todas de horas planas; Por fim, lembro, caí no chão. Eu não sabia que ao trepar tanto, Para apenas estrelas tocar, Estava esquecendo o quanto, quanto É mais fácil te abraçar. É que ao abraçar-te, apanho Força tão grande, calor tamanho, Que o mundo é pequeno bastante Para que possa dizer-te, amante, Quanto amo a maré cheia de teu colo, Quanto adoro a primavera de teu sorriso, Quanto gosto de teu sabor, Quanto te desejo amor. (Nelson de Azevedo Ferraz)

Apadrinhar uma criança

Porque julgo que existem situações que podemos ajudar a melhorar, aqui fica este site, para quem quiser ver e para quem puder apadrinhar uma criança: http://casamariaclara.no.sapo.pt/index.htm

Amor...

"O oposto do amor não é o ódio, mas a indiferença." (Érico Veríssimo)
Deus move o céu inteiro naquilo que o ser humano é incapaz de fazer. Mas não move uma palha naquilo que a capacidade humana pode resolver. (antigo ditado oriental)

23 maio 2007

Receita da jovialidade

Deita fora todos os números não essenciais para a tua sobrevivência. Isso inclui idade, peso e altura. Deixa o médico preocupar-se com eles. É para isso que ele é pago. Convive, de preferência, com amigos alegres. Os pessimistas põem-te em baixo. Continua a aprender… Aprende mais, sobre computadores, artesanato, jardinagem, qualquer coisa… Não deixes o teu cérebro desocupado. Uma mente sem uso é a oficina do diabo. E o nome do diabo é Alzheimer. Diverte-te com coisas simples. Ri sempre, muito e alto. Ri até perderes o fôlego. Lágrimas acontecem. Aguenta, sofre e… segue em frente. A única pessoa que te acompanha toda a vida és tu mesmo. Mantém-te vivo, enquanto viveres! Rodeia-te daquilo de que gostas: família, animais, lembranças, música, plantas, um hobby, seja o que for… O teu lar é o teu refúgio. Aproveita a tua saúde. Se for boa, preserva-a. Se estiver instável, melhora-a… Se se encontrar abaixo desse nível, pede ajuda… Não faças viagens de remorso. Vai a um Shopping, a uma cidade vizinha, a um país estrangeiro… mas não viajes ao passado! Diz àqueles que amas que realmente os amas e em todas as oportunidades. E lembra-te sempre de que a vida não é medida pelo número de vezes que respiraste, mas sim pelos momentos em que perdeste o fôlego: de tanto rir… de surpresa… de êxtase… de felicidade… (anónimo) “Há pessoas que transformam o sol numa simples mancha amarela, mas há também aquelas que fazem de uma simples mancha amarela o próprio sol” (Picasso)

08 abril 2007

Já não escrevo aqui há muito tempo... A vida é assim... Dá muitas voltas e acabamos mesmo por nos fartar de escrever no computador! :O É verdade... Preciso de férias do computador. No entanto, e porque quando vejo algo que gosto não consigo deixar de partilhar, abri uma pequena excepção para um pensamento de Nelson Mandela: "Ninguém nasce a odiar outra pessoa pela sua cor de pele, pela sua origem ou pela sua religião. Para odiar, as pessoas precisam de aprender, e se elas aprendem a odiar, podem ser ensinadas a amar, pois o amor chega mais naturalmente ao coração humano do que o seu oposto. A bondade humana é uma chama que pode ser oculta, jamais extinta." E já agora, Boa Páscoa para todos! ;)

15 março 2007

Entrei apressado e com muita fome no restaurante. Escolhi uma mesa bem afastada do movimento, porque queria aproveitar os poucos minutos que dispunha naquele dia, para comer e acertar alguns bugs de programação num sistema que estava a desenvolver, além de planear a minha viagem de férias, coisa que há tempos que não sei o que são. Pedi um filete de salmão com alcaparras em manteiga, uma salada e um sumo de laranja, afinal de contas fome é fome, mas regime é regime não é? Abri o meu portátil e apanhei um susto com aquela voz baixinha atrás de mim: - Senhor, não tem umas moedinhas? - Não tenho, menino. - Só uma moedinha para comprar um pão. - Está bem, eu compro um. Para variar, a minha caixa de entrada está cheia de e-mail. Fico distraído a ver poesias, as formatações lindas, rindo com as piadas malucas. Ah! Essa música leva-me até Londres e às boas lembranças de tempos áureos. - Senhor, peça para colocar margarina e queijo. Percebo nessa altura que o menino tinha ficado ali. - Ok. Vou pedir, mas depois deixas-me trabalhar, estou muito ocupado, está bem? Chega a minha refeição e com ela o meu mal-estar. Faço o pedido do menino, e o empregado pergunta-me se quero que mande o menino ir embora. O peso na consciência, impedem-me de o dizer. Digo que está tudo bem. Deixe-o ficar. Que traga o pão e, mais uma refeição decente para ele. Então sentou-se à minha frente e perguntou: - Senhor o que está fazer? - Estou a ler uns e-mail. - O que são e-mail? - São mensagens electrónicas mandadas por pessoas via Internet (sabia que ele não ia entender nada, mas, a título de livrar-me de questionários desses): - É como se fosse uma carta, só que via Internet. - Senhor você tem Internet? - Tenho sim, essencial no mundo de hoje. - O que é Internet ? - É um local no computador, onde podemos ver e ouvir muitas coisas, notícias, músicas, conhecer pessoas, ler, escrever, sonhar, trabalhar, aprender. Tem de tudo no mundo virtual. - E o que é virtual? Resolvo dar uma explicação simplificada, sabendo com certeza que ele pouco vai entender e deixar-me-ia almoçar, sem culpas. - Virtual é um local que imaginamos, algo que não podemos tocar, apanhar, pegar... é lá que criamos um monte de coisas que gostaríamos de fazer. Criamos as nossas fantasias, transformamos o mundo em quase como queríamos que fosse. - Que bom isso. Gostei! - Menino, entendeste o significado da palavra virtual? - Sim, também vivo neste mundo virtual. - Tens computador?! - Exclamo eu!!! - Não, mas o meu mundo também é vivido dessa maneira...Virtual. A minha mãe fica todo dia fora, chega muito tarde, quase não a vejo, enquanto eu fico a cuidar do meu irmão pequeno que vive a chorar de fome e eu dou-lhe água para ele pensar que é sopa, a minha irmã mais velha sai todo dia também, diz que vai vender o corpo, mas não entendo, porque ela volta sempre com o corpo, o meu pai está na cadeia há muito tempo, mas imagino sempre a nossa família toda junta em casa, muita comida, muitos brinquedos de natal e eu a estudar na escola para vir a ser um médico um dia. Isto é virtual não é senhor??? Fechei o portátil, mas não fui a tempo de impedir que as lágrimas caíssem sobre o teclado. Esperei que o menino acabasse de literalmente "devorar" o prato dele, paguei, e dei-lhe o troco, que me retribuiu com um dos mais belos e sinceros sorrisos que já recebi na vida e com um "Brigado senhor, você é muito simpático!". Ali, naquele instante, tive a maior prova do virtualismo insensato em que vivemos todos os dias, enquanto a realidade cruel nos rodeia de verdade e fazemos de conta que não percebemos! (anónimo)

10 março 2007

Guerra dos Alimentos

Ora bem, cá está um filmezinho muito giro. Para quem viu a Guerra das Estrelas não há como não gostar :)

05 março 2007

Já não escrevo há algum tempo... Os dias passam bastante rápido e quando damos conta, puf... já passaram bastantes. Hoje estava a meditar sobre qualidade de vida e resolvi vir escrever. Não pensem que vou fazer aqui uma dissertação sobre qualidade de vida que dê pa pôr num trabalho académico :P Pelo contrário, vou expôr a minha versão! Qualidade de vida é: - Levantar trinta minutos antes de ter que sair de casa, e conseguir chegar ao local de estudo em 20 minutos :D - Estar a 10 minutos da escola onde vou dar algumas aulas; - Poder vir almoçar a casa; - Não ter muito stress na minha vida, pela primeira vez há muito tempo; - Poder estar a escrever posts na cama, com o pc à frente e a net ligada :D - Entrar às 9h e sair às 17... Ah, como gostava de ser funcionária pública ;) - Poder ler um bom livro, sem me preocupar por não estar a estudar ;) - Ter um telemóvel que recupera bateria enquanto está inactivo :D Pronto, para já ficam estes exemplos. Se me lembrar de mais algum, depois ponho. Já agora, a quem visitar o meu blogzito (16 pessoas é pouco, shame on you!) podem deixar as vossas versões sobre o que é qualidade de vida. Para quem julgava que isto tinha realmente um texto sobre qualidade de vida e ficou frustrado por não ter encontrado aquilo que queria com a sua pesquisa google, peço as minhas humildes desculpas e prometo que vou tentar colocar aqui algo sobre o tema ;)

19 fevereiro 2007

O gato e a vida...

Não consegui deixar de colocar aqui a imagem deste gato! A mim ajuda-me a diminuir o stress... Pode ser que também ajude alguém. Se conseguir pelo menos que alguém dê uma gargalhada à sua custa, então já cumpriu o objectivo.
Amigos, a vida é pequena demais para nos andarmos a preocupar com picuices... Toca a vivê-la bem, a rir, a chorar (só de felicidade), a cheirar, a sentir... Afinal porque é que temos sempre a mania de que somos imortais? Mas cuidado! Viver bem a vida, significa aproveitá-la, não fazer tudo o que nos dá na cabeça só porque sim :P Não é curtir o momento, é fazer com que cada momento contribua para uma melhor vivência. Curtir o momento muitas vezes só leva ao abismo... E julgo que não me engano quando digo que o que todos queremos é ser felizes! Então, porque esperam? Toca a ir em busca da felicidade! (mas sem pisarem a dos outros, por favor!!!)

As dificuldades servem para serem superadas...

Duas crianças estavam a patinar num lago congelado da Alemanha. Era uma tarde nublada e fria, e as crianças brincavam despreocupadas. De repente, o gelo quebrou-se e uma delas caiu, ficando presa na fenda que se formou. A outra, vendo o seu amiguinho preso , tirou um dos patins e começou a golpear o gelo com todas as suas forças, conseguindo por fim quebrá-lo e libertar o amigo. Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino: - Como conseguiste fazer isso? É impossível que tenhas conseguido quebrar o gelo, sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis! Nesse instante, o Albert Einstein que passava pelo local, comentou: - Eu sei como ele conseguiu. Todos perguntaram: - Pode-nos dizer como? - É simples - respondeu Einstein - Não havia ninguém ao seu redor, para lhe dizer que não seria capaz. (Fazer ou não fazer algo só depende da nossa vontade e perseverança!) (Anónimo)

15 fevereiro 2007

O meu blog novinho!

Ora cá está ele, o meu blog! Novinho em folha...
Este blog pretende ser um misto de histórias da minha vida, com pensamentos, frases, saberes e, quem sabe, material que eu considere interessante no campo da enfermagem e da medicina...
Talvez vá construindo também um dicionário de termos técnicos. E para mais, só têm que mandar sugestões...
Ainda não está totalmente formatado... Aos poucos irá ficando como eu quero, mas isto leva tempo que eu não sou barra em formatações de blogs ;)
Para já, fiquem com o bonequinho sorridente que se encontra aqui ao lado e espero que vos faça sorrir. A mim fez! ;)

Sucesso

"O único sítio em que o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário!" (Albert Einstein)

A grandeza do ser humano...

"...devemos ter em mente que a grandeza de um ser humano reside na sua humildade, na compreensão da suas limitações e na capacidade de se fazer pequeno." (Augusto Cury)